domingo, 7 de outubro de 2012

Aptidão

Havia essência. Incontestável. O azul tornou-se amarelo sem perder a linha. A tênue linha que digeria a íris. E que através do revés acenava adeus. Sem convés. Havia o antes. Sempre há. Onde brilhos cegavam. E a cegueira, faminta, fazia o jogo de quem é mais. Eu, tu, eles? Nós? Ais aos sais. Fuligem adesiva. Na pele, um conto. Pesponto. De ré à primeira. E o castelo, incompleto, abriu-se inconteste. Reverências ao capaz.

Nenhum comentário: